web2business2015

Web2Business 2015

A W2B realizou o evento gratuito – Web2Business 2015 – Casos Práticos e Inovação no Marketing Digital, com intervenção de profissionais e empresas de referência. Realizou-se no dia 25 de fevereiro no El Corte Inglés de Vila Nova de Gaia e no 26 de fevereiro totalmente online: www.web2business.pt/2015

Dia 25: Presencial e online

17h00 – Log-in: recepção e check-in dos dos inscritos
17h30 – Pedro Caramez – Social Selling
18h15 – João Miguel Lopes – Digital Branding
19h00 – Vasco Marques – Video Marketing
19h45 – Log-off

w2b2015 oradores 25 fevereiro

 

► Spot de Rádio
► Veja ou reveja o evento de dia 25 em: www.web2business.pt/2015presencial
Notícia Resumo – 25 de fevereiro

No dia 25 de fevereiro todos os caminhos iam dar ao El Corte Inglés!

A Web2Business realizou uma conferência com 3 oradores que atuam profissionalmente na área do Marketing Digital. Refira-se que este evento lotou a sala de ambiente cultural do El Corte Inglés.
O evento começou com as boas-vindas por parte do Vasco Marques, anunciando que, este tipo de eventos decorreria com uma periodicidade de uma vez ao ano.

O ciclo de apresentações começou com Pedro Caramez e o seu tema de Social Selling. Diria que Pedro Caramez é um orador divertido. Este protagonizou um momento especial: uma selfie digital. O Pedro não pode estar fisicamente no evento, mas fê-lo através de hangout.

► Momentos iniciais do evento com Pedro Caramez

Pedro decidiu tirar uma selfie com a plateia, posicionando-se de forma a captar a imagem do seu ecrã. Foi um momento divertido!

selfie pedro caramez

Selfie Digital de Pedro Caramez

O tema “Social Selling” foi introduzido pelo Pedro Caramez com o fator importância. A venda nas redes sociais é, de acordo com o orador, um tema na ordem do dia. Segundo ele, apenas as empresas que se encontram em fase de maturação conseguem executar este modelo de venda. A relevância deste tema sucede porque existe um fenómeno de venda no meio digital. Hoje, são exigidos aos comerciais, outro tipo de competências que antigamente não faria qualquer sentido, isto porque, o cliente de hoje está preparado para todo o processo de compra no mercado digital. Citando o orador “ As marcas devem tentar influenciar ou exercer algum tipo de pressão no processo de compra, em estágios antecedentes aos que já se identificaram até então, e, devem-no executar em redes sociais onde os seus clientes estão presentes”.

Justamente por isto é-nos explicado o ciclo de compra de um cliente nas redes sociais – Status quo, problemas, soluções, sentimento de necessidade, fornecedores, avaliação e por fim a decisão. Relativamente ao processo de compra do cliente e do vendedor foram-nos facultados dados em relação a estes dois temas – 69% das empresas acham que o processo de compra está a mudar de uma forma repentina, impossibilitando-as de responderem adequadamente e 78% dos vendedores que utilizam redes sociais vendem mais.

Caramez teve tempo para nos explicar ainda três pilares para um “Social Selling” bem-sucedido, e são eles – Criação de um posicionamento vencedor e uma rede de clientes empresariais qualificados, rentabilizar os gatilhos sociais e as ferramentas de suporte.

O evento continuou com a intervenção de João Miguel Lopes e o seu tema “Digital Branding”. O primeiro contacto sucedeu quando o orador nos apresentou a primeira compilação de imagens, que nos transportaria para associações com marcas já existentes. Este exercício aconteceu porque era vontade do orador, expressar, no momento que se seguia, que o primeiro contacto existente com as marcas é, de facto, a própria imagem. João Lopes referiu que “Quando acordamos, lidamos com dezenas de marcas. Um exemplo disso são os nossos telemóveis que representam, nomeadamente, uma marca”. O orador encaixou, neste momento, o ponto alto da sua apresentação abordando a interação com a marca por parte dos consumidores.

 ► Alguns momentos de João Miguel Lopes com tema Digital Branding

O orador referiu que, as atitudes da marca no mercado presente afectam com um cunho importante as relações com os consumidores. João Lopes justificou esta afirmação com o caso recente da Sagres e o seu polémico anúncio sobre o Rui Patrício. João Lopes abordou, ainda, outros temas como o valor de uma marca para o consumidor, relação Marca-Consumidor, storytelling e transmedia storytteling. Sobre este último, João Lopes explicou como o fazer de uma forma correta, clarificando que, este consiste no uso do mesmo conteúdo, porém, com fins diferentes nos diversos canais. Se por um lado, utilizamos uma imagem para anunciar algo, por outro, teremos essa mesma imagem, num outro canal, com a função de captar leads.

João Lopes finalizou afirmando que estamos numa nova era. Segundo este, hoje, com a chegada da internet e com o uso dela para os negócios e processo de socialização, toda a comunidade cria conteúdos. O consumidor não só observa, como também, controla o conteúdo que vê e consome, e ainda, cria e recria conteúdo.

Chegaria assim, a última apresentação do evento, na pessoa do Vasco Marques com o tema de “Vídeo Marketing”.

Vasco começou por introduzir o tema com dados estatísticos que o próprio verificou – as pessoas que aderiram até então ao vídeo marketing é reduzido. Vasco Marques afirmou que “ No ano passado fiz a mesma pergunta perante uma sala cheia e as respostas positivas foram escassas. Continuamos a assistir à fraca adesão por parte dos profissionais de marketing ao vídeo como ferramenta de trabalho e promoção”.

Vasco referiu que os principais argumentos para esta situação era a falta de ideias para a criação dos mesmos, falta de formação ou competência para a realização destes e ainda a falta de tempo. Não deixa de ser verdade, mas o orador rapidamente deu motivos à plateia para que executassem o conteúdo em versão vídeo. Disse o orador que, hoje em dia, realizar vídeo nunca foi tão fácil. Por exemplo, os vídeos carregados no facebook geram, hoje em dia, bastante interacção com a comunidade. Estes vídeos podem ser criados, imagine-se só, com o seu smartphone. O presente desenvolvimento de mercado destes aparelhos e das suas lentes permite que este seja uma boa opção para um bom vídeo. Por isso, a desculpa de que não existe um aparelho para executar um bom vídeo deixa de ser considerada válida. Mas Vasco Marques foi mais longe referindo que não é necessário ter uma ideia fora do comum. Ele explicou-nos que criou uma página sobre vídeo marketing e através de um vídeo de smartphone gravando uma situação que envolvia uma revista, conseguiu aumentar as suas visualizações em mais do dobro dos fãs que essa página teria. Com isto, o Vasco Marques realizou uma promessa a toda a plateia: irá utilizar o vídeo de uma forma mais regular e nessa mesma página, com a partilha de conteúdo de interesse.

► Alguns momentos de Vasco Marques com o tema Vídeo Marketing

De seguida, foi-nos oferecido ideias de plataformas que suportam vídeo e os tornam partilháveis. Enuncia-se o Youtube, Facebook, Vimeo, Instagram, Vine, Twitter, entre outras. O orador alertou para o facto de que, o Twitter só permite que os vídeos sejam directamente carregados na plataforma. Isto quer dizer que, se pretende carregar um vídeo no twitter terá de o gravar através dessa rede social.

Mas afinal qual a importância do vídeo marketing para a sua empresa? Vasco Marques elucidou-nos a todos nesta questão: conversão em vendas e alcance de notoriedade.

Conversão em vendas porque poderá partilhar o vídeo e capturar leads, ou então, o seu vídeo pode ser tão motivacional que levará o seu cliente a visitar o seu site, ou loja e comprar o seu produto.
Por outro lado, a sua notoriedade, pois, os vídeos conseguem naturalmente mais alcance. O facto de serem mais dinâmicos que um estado ou um estado seguido de imagem, revela que os vídeos devem ser uma das primeiras opções.

“Nunca foi tão fácil” – referiu Vasco Marques. Uma das formas que poderíamos utilizar o vídeo para aumento de notoriedade são os eventos em direto do youtube. Ao utilizarmos esta ferramenta, poderemos estar no ar para um número infinito de pessoas porque, ao realizarmos um evento live no youtube é possível abri-lo a um público geral. Vasco refere ainda que esta é uma boa prática para a notoriedade e deixa-nos a dica de que podemos sair beneficiados se realizarmos esta prática, convidando outras pessoas, da área de negócio em que o leitor se encontra, para esse evento.

Por fim, ouvimos ainda o orador explicar temas como o youtube analytics ou as métricas para avaliar o vídeo.

Todo este evento realizado num dia em que a Web2business celebrava 2 anos de existência, foi concluído com sugestões por parte da equipa anfitriã, como por exemplo, o uso da aplicação Layar, para ler QR codes ou outro tipo de códigos, a utilização dos óculos da Google para realidade virtual, pois considera Vasco Marques que esta será a tendência dentro de pouco tempo e ainda o surgimento de um novo tipo de vídeo, o vídeo 360.
Este vídeo pode ser já captado por máquinas com um preço mais acessível sendo exemplo disso a 60M da Go Pro que nos permite filma numa amplitude de 360graus.

► Experiência de Realidade Aumentada e outros momentos

► Vine Vídeo Marketing

Mesmo no final a Web2Business realizou um pequeno concurso sorteando o livro Marketing Digital 360, uma formação online e um módulo do master digital 360. Foi um serão de Marketing Digital bem passado e agradecemos a participação de todos que acompanharam o evento presencialmente e online! Artigo realizado por:  Maria Correia  

► Fotografias do evento

 

 

 ► Slide Show

Dia 26: online

16h00 – Miguel Fernandes (Paypal) – Pagamentos online
17h00 – Hugo Pascoal  (e-Goi) – eMail Marketing
18h00 – Rui Piçarra (Odisseias) – Vendas online
19h00 – Carolina Afonso (Asus) – Plano Integrado de Marketing

Oradores w2b2015 26fev

► Veja ou reveja o evento em: www.web2business.pt/2015online

 

Notícia Resumo – 26 de fevereiro

No seguimento do evento presencial e online de dia 25 da web2business, no El Corte Inglés, seguiu-se o evento exclusivamente online, no dia 26 de Fevereiro.

Todo este evento decorreu com uma estrutura de entrevista, através de hangout, guiadas por Vasco Marques.

O primeiro a tomar a palavra foi Miguel Fernandes representando o Paypal com o tema “Pagamentos online”. O convidado começou por falar sobre a história da PayPal referindo que esta surgiu há cerca de 15 anos, sendo adquirida pelo Ebay, com base nos excelentes resultados que este apresentava. O mercado definia-se como um mercado global com enfâse no cliente peer-to-peer. Esse sucesso deveu-se a duas premissas que a PayPal salvaguardou, desde logo, aos seus clientes: garantia comercial e de segurança.

miguel fernandes

 

Hoje a Paypal tem como clientes as pessoas individuais e os comerciais. Conta já com 135 milhões de clientes individuais e mais de 10 milhões de comerciais, com maior atuação, por exemplo, no mercado do Reino Unido e Países Baixos. Foi ainda referido em resposta, quando questionado sobre os países em que a PayPal não estaria presente, que esta fez uma adesão de mercado de uma forma progressiva. Ou seja, a PayPal não encontra, à partida, dificuldades para entrar em determinados países, no entanto, o seu processo tem por base, uma conquista de ano para ano.

Vasco questionou o Miguel Fernandes sobre a atuação da PayPal em Portugal e se, de alguma forma, a adesão ao mercado português trouxe ao website deste, uma modificação de grande nível, bem como, se melhorou a relação com os grandes clientes. Miguel Fernandes foi bastante assertivo nesta questão clarificando que se instalaram no mercado português desde Junho de 2012 com grande foco no próprio serviço. Apostaram, segundo este, na localização do produto em todo o website, em língua portuguesa, e otimizaram e captaram uma maior rede de comerciantes em Portugal, mas também, no resto do mundo.

Foi revelado ainda nesta sessão uma nova funcionalidade da PayPal que terá como lema “Comprar com mais confiança”. Segundo o convidado, se o cliente tiver de devolver o produto que adquiriu, com causa em vários motivos e a empresa onde o comprou não cobrir os custos de portes de envio, a PayPal garantirá o suporte desses custos. Esta nova solução está já implementada noutros países e tem sido um grande sucesso. Para este serviço funcionar apenas é necessário enviar o recibo de compra e algumas informações. Deste modo, o utilizador terá na sua conta, após alguns dias, o dinheiro investido nela.

Miguel Fernandes teve tempo ainda para rematar que  “os nosso clientes devem estar atentos ao seu email porque chegarão, em breve, novas novidades sobre os serviços da marca” e revela que “ pretende-se aumentar os comércios onde se paga com PayPal, tais como, seguradoras ou transportes.”.

De seguida, entrou em cena o Hugo Pascoal representando a E-Goi com o tema Email Marketing.  Esta entrevista digital consistiu na partilha de informação sobre um evento importante, decorrido em Miami, com o tema de email marketing e sobre a política da E-Goi. Hugo Pascoal começou por referir que o evento foi bastante valioso para a desmitificação das causas de uma boa entregabilidade. A palavra-chave para todo este processo será, segundo este, o engagement.

hugo pascoal

Considerando esta perspectiva, se o utilizador tiver uma boa base de dados optin, uma boa reputação de dados e se a sua base de dados for reativa à comunicação então, estará perto de entregar com sucesso o seu email. Ao amealhar respostas ao seu email e mudanças da caixa spam para a de entrada significará que o seu domínio é importante para o seu consumidor. Para concluir este ideia, o convidado refere que “ Se o nosso destinatário clicar no newsletter é um fator positivo, no entanto, o mercado não fará tracking de cliques. O que interessa é a entrada nos websites”.

A grande conclusão do evento ocorrido em Miami será a entrega de valor. As empresas terão de garantir que não se fala só sobre o termo, mas que na realidade, devem assegurar que, o cujo, se emprega nas ações da empresa.

Pascoal deixou-nos ainda, algumas boas práticas de email marketing, abordando, desta forma, a E-Goi e a sua política de comercialização. Este referiu que as grandes vantagens dos serviços da E-Goi seriam as sms e as smart sms, distinguindo-as da seguinte forma: As smart sms conseguem estar incluídas num link. O cliente constrói a mensagem e através destas, poderemos analisar sobre a leitura desta, facultando para isso, um data report.

Para finalizar esta intervenção, Hugo Pascoal terá revelado que as novidades da E-Goi para o ano de 2015 apareceriam de acordo com as oportunidades de negócio. A secção analítica associada ao E-commerce fascina a E-Goi porque o email marketing não estará para falecer como alguns puderam vaticinar.

A Odisseias marcou também presença no evento da web2Business, na pessoa de Rui Piçarra. Este começou por explicar o crescimento da odisseias referindo que o crescimento sustentado da marca é resultado da aposta no serviço ao cliente e na inovação do mesmo.

 

rui picarra

Desde o primeiro momento que a Odisseias se preocupou com o equilíbrio entre a comunicação e o marketing da marca com o serviço prestado. Só através do equilíbrio se tornou possível aumentar o negócio. Os bons serviços e boas práticas, aliados a uma estratégia de Blended Marketing foi a receita necessária para que a notoriedade da Odisseias seguisse o caminho anteriormente delineado.

Quando questionado sobre o peso do negócio digital e offline, Piçarra referiu que, o mercado digital, é o que tem mais importância. Paralelamente, o mercado offline teve igualmente um grande crescimento. Ainda sobre o digital, o convidado explicou que as boas práticas de email marketing tiveram alguma importância, porém, no futuro, a rota a assumir seria a do mobile.

A presença nas redes sociais não foi esquecida, sendo que, a Odisseias impõe-se no Twitter, Google+ e Facebook. Destas, aquela que representa uma maior aposta será o Facebook, isto porque, grande fatia dos seus consumidores se encontra nessa rede social. É de se realçar que a Odisseias utiliza as redes sociais numa perspectiva de reforço da confiança por parte dos consumidores, logo, as vendas não se efectuam, de todo, através das redes sociais.

Os resultados da Odisseias advêm do grande investimento de email marketing e de Google Adwords, até porque “o Google Adwords ajuda a melhorar a performance de toda a procura orgânica”, ressalvou Rui Piçarra.

No final do hangout Piçarra abriu o jogo esclarecendo que a Odisseias pretende apostar, ainda este ano, no reforço da experiência do cliente. Para ele, o reforço da experiência do cliente passa por uma segmentação mais profunda, garantindo desta forma, que o serviço oferecido ao cliente corresponde ao que este realmente pretende.

O último hangout teve como destino a terra da Asus, por Carolina Afonso. O tema abordado foi o plano de marketing, com um principal foco nas diferenças e dificuldades da criação e implementação do mesmo, em empresas com dimensões diversas.

carolina afonso

A one million dolar question foi a primeira a ser respondida. “Se a resposta fosse fácil” dizia Ana Carolina. “Um plano de marketing surge de uma reflexão, planeamento, pesquisa de mercado e investimento por parte da equipa de marketing. Porque, na verdade, um plano de marketing significa um investimento em estratégia, tecnologia e ainda em recursos humanos”. Para a convidada, um plano de Marketing não se faz de uma forma separada com a presença do offline e online em terrenos opostos, mas sim, um plano integrado onde ambos coadunam no mesmo espaço. Plano este que deve ter em conta um canal chamado de omni-channel.

Surge, a dado momento, a lembrança de que, há 15 anos atrás, um plano de marketing significava ter uma bíblia: Depois de estabelecidos todos os campos deste, ele era encapado e considerado na íntegra por toda a equipa, sem se realizar qualquer tipo de ajuste, durante vários anos.

Carolina esclareceu que na Asus as coisas não ocorrem desta forma. O mercado das tecnologias de informação não permite que um plano de marketing se estabeleça para, por exemplo, um ano. Isso requer à equipa da empresa que seja dinâmica, que improvise e se adapte a todas as circunstâncias.

O impacto das redes sociais foi também discutido, ora não fosse Carolina Afonso autora do livro Social Target. Para a Asus as redes sociais vieram mudar a forma como a marca se relacionou com os seus clientes. Estas permitiram auscultar o consumidor e integrar todas as informações recolhidas na estratégia.

Carolina Afonso definiu ainda o Consumer Journey e falou-nos também da sua maior aventura na área do Marketing. Para ela, o grande desafio da sua carreira foi o percurso da Asus em Portugal, pois considera que a Asus construiu um caminho consolidado. A marca entrou no mercado português no ano de 2008 e teve sempre como desafio o pensamento a longo prazo. Assim, existiu por parte da marca um investimento em pensamento estratégico e marketing operacional que se traduziu numa liderança de mercado por parte da Asus desde há três anos, até aos dias de hoje.

Artigo realizado por:  Maria Correia

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